tag:blogger.com,1999:blog-8256310180634027402.post8266847324419136127..comments2024-03-14T16:12:59.845-03:00Comments on Circulando por Curitiba: Croquis Urbanos na rua São FranciscoWashington Cesar Takeuchihttp://www.blogger.com/profile/05953083040194304997noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8256310180634027402.post-67389021972806099122021-03-18T20:22:47.205-03:002021-03-18T20:22:47.205-03:00Posnik, li seu comentário e fiquei feliz em encont...Posnik, li seu comentário e fiquei feliz em encontrar uma informação que estava procurando: a Rosenhein. Estou usando de minhas memórias de antigamente como ponto de partida para minhas pesquisas sobre o comércio de Curitiba. Há três anos estou organizando um trabalho bem extenso, que espero terminar em breve. Devolvo-lhe outra informação: a papelaria do bairro Rebouças era a do Vespasiano Fioravanti, na Rua Getúlio Vargas quase esquina com a Lamenha Lins.<br />18/03/2021 - 20:21hAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/10543723086931227462noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8256310180634027402.post-57622801202290722752016-12-20T21:45:03.086-02:002016-12-20T21:45:03.086-02:00Antigas empresas comerciais também contam muito da...Antigas empresas comerciais também contam muito da história de Curitiba, além da mencionada Max Roesner: passo constantemente pela esquina da Riachuelo com a travessa Alfredo Bufrem, onde esteve instalada por mais de uma década, a velha Papelaria Triunfo; empresa na qual comprei materiais escolares, dezenas e dezenas de vezes. Outras antigas papelarias do centro, a Cesar Schultz, na Barão do Rio Branco (cujo dono morava num casarão ainda existente, na esquina das ruas José de Alencar e Augusto Stresser. Ele tinha, nos anos 1950, um velho Austin A-70 verde e sua filha Cláudia foi minha colega no então 'primário' do Grupo Escolar Conselheiro Zacarias). Outra também famosa, era a Rosenhein, na Barão do Rio Branco - fornecedora preferencial dos velhos instrumentos de desenho 'a nankin'. Meu saudoso Pai era projetista/orçamentista de hidráulica e ainda conservo alguns dos seus instrumentos de trabalho: estojo de compassos e normógrafo 'de aranha' importados, régua 'T', esquadros, canetas etc. E mais uma ainda, a Requião, na rua Dr. Muricy (ao lado do banco Itaú), onde hoje há uma loja de '1,99'. Havia algumas 'fora do centro', muito requisitadas - uma delas no bairro Rebouças, que nem me lembro o nome; ia-se lá em busca de preços mais baixos ... E por fim, tinha a revenda de materiais 'do MEC', na esquina da praça Santos Andrade com a rua Conselheiro Laurindo (sentido oposto em diagonal ao Guaíra). A propósito do tema, seria muito interessante que a 'nossa' Associação Comercial pesquisasse e publicasse uma 'História do Comércio Curitibano', desde os seus primórdios - São Paulo tem algo assim, um belíssimo trabalho, produzida pelo 'Museu da Pessoa', sob encomenda da entidade similar de lá. wposnikhttps://www.blogger.com/profile/01787392269282623039noreply@blogger.com