Quando eu abro o guichê, é quando ela abaixa a cortina.
Mais um dia comum no centro de Curitiba. Muito cedo às sete horas da manhã, enquanto na Cruz Machado com a Voluntários da Pátria a noite termina, noutro ponto, na rua Riachuelo, o pessoal das verduras trabalha duro para abastecer o Sacolão da Riachuelo.
O contrate das situações me fez lembrar uma música do Chico Buarque que diz assim no começo:
O nosso amor é tão bom
O horário é que nunca combina
Ela é dançarina
Eu sou funcionário
Quando pego o ponto
Ela termina
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