A incrível casa da Dona Isomira
Um amigo que pedala centenas
de quilômetros toda semana, esteve uma vez na Estrada do Marmeleiro em
Almirante Tamandaré e nela fotografou uma casa absolutamente incrível. Peguei
as dicas de como chegar lá e ontem fomos conferir de perto. Assim que chegamos,
avistamos na janela duas senhoras. Do portão perguntei se poderia fotografar a
casa e a senhora pediu que aguardasse um pouco, pois ela gostaria de conversar.
Seu nome é Isomira Dalprá Trevisan, uma senhora muito querida que nos contou um pouquinho da sua história. Disse ela que mora nessa casa há 68 anos, que seu sogro (cujo nome imagino ser Antonio Eduardo Trevisan) comprou de João da Costa Cabral, que a teria construído há mais de 110 anos. A parte de baixo da casa é construída em estuque e as duas estruturas idênticas da parte superior são feitas em madeira. No andar de baixo funcionava uma loja de secos e molhados desde o tempo da construção, passando para a família da dona Isomira. Disse ela que as mercadorias chegavam à eles no lombo de burros e ali eram revendidas para toda vizinhança. Dona Isomira tocou o negócio depois do seu pai por mais 16 anos, quando conseguiu um emprego no estado e fechou a loja. Hoje dedica-se a cuidar da casa (que é protegida pelo município) e aos eventos da igreja, onde ela é conhecida por ser muito falante e por tornar tudo mais alegre. A foto que apresento da Dona Isomira hoje dá uma pequena idéia do quanto ela é simpática.
Seu nome é Isomira Dalprá Trevisan, uma senhora muito querida que nos contou um pouquinho da sua história. Disse ela que mora nessa casa há 68 anos, que seu sogro (cujo nome imagino ser Antonio Eduardo Trevisan) comprou de João da Costa Cabral, que a teria construído há mais de 110 anos. A parte de baixo da casa é construída em estuque e as duas estruturas idênticas da parte superior são feitas em madeira. No andar de baixo funcionava uma loja de secos e molhados desde o tempo da construção, passando para a família da dona Isomira. Disse ela que as mercadorias chegavam à eles no lombo de burros e ali eram revendidas para toda vizinhança. Dona Isomira tocou o negócio depois do seu pai por mais 16 anos, quando conseguiu um emprego no estado e fechou a loja. Hoje dedica-se a cuidar da casa (que é protegida pelo município) e aos eventos da igreja, onde ela é conhecida por ser muito falante e por tornar tudo mais alegre. A foto que apresento da Dona Isomira hoje dá uma pequena idéia do quanto ela é simpática.
É linda! Adoraria um dia fazer um desenho dessa beleza de casa, Takeuchi.
ResponderExcluirVale a pena a viagem e não apenas pela casa!
ExcluirBelíssima construção, que em nada perde para a simpatia da senhora Isomira!
ResponderExcluirAlex
Uma graça, ambas!
ExcluirUm tesouro, hem!
ResponderExcluirSim! E felizmente preservado!
ExcluirLinda demais!
ResponderExcluirOi Lina! Que honra a sua visita!
ExcluirNa verdade, Antonio Eduardo Trevisan, meu avô, era sogro e não pai da tia Isomira! É uma bela casa mesmo!
ResponderExcluirOi Priscila! Minha esposa, que conversou mais do que eu com a sua tia, me avisou do erro e eu já corrigi. Se me permite, você teria mais informações sobre a casa? Pelo que entendi da D. Isomira, a casa é protegida pelo município. Seria algum tipo de lei municipal de tombamento?
ExcluirObrigado pelo contato!
What a beautiful house and garden, and such a lovely lady.
ResponderExcluirYes indeed she is!
ExcluirEssa é a minha foto preferida! Lugar estupendo! A casa faz a gente sonhar!!! Parabéns! Ótimo trabalho!
ResponderExcluirObrigado Alessandra. Sem duvidas un lugar privilegiado esse.
ExcluirJa morei na casa com a tia Isomira
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