Na estação apreciando o Vagão.























Cercado pelo Croquis Urbanos de Curitiba, o Vagão do Armistício foi desenhado e pintado de todos os ângulos possíveis, guardando para a posteridade a história desse lugar único em Curitiba.
Quanto ao nome, conversei com o Sr. João e ele me disse que o local foi batizado pelos militares que durante a segunda grande guerra, freqüentavam o local para comer um bom risoto e depois, discutiam a guerra, tendo uns a favor de um lado e outros, a favor de outro, mas sempre na paz!
Um ponto que deveria mobilizar à todos que admiram o legado de Poty Lazzarotto, seria a realização do sonho do Sr. João Lazzarotto, que é a criação de um museu/instituto dedicado exclusivamente ao nosso artista maior. Ele bem que tentou, em vão, criar esse espaço. Até comprou um casa fabulosa na Souza Naves, onde hoje funciona uma escola de inglês perto da Sociedade Morgenau, mas sem qualquer apoio do poder público e com toda burocracia que existe, o projeto não saiu.
Esse sim seria um grande projeto que o governo do estado poderia apoiar, mais até do que os jogos da Copa em Curitiba! Poty, Curitiba, o Paraná e todos nós precisamos e merecemos esse espaço!

Comentários

  1. lindos desenhos e pinturas!
    Eu gostaria de sugerir que vocês visitassem o Café da Rodoviária, que fica na Rodoferroviária lá atrás. Tem um pé-direito alto lindo e bancos super vintage. Com uma maquete linda. Mas o melhor do ambiente é o trem ao fundo, dá a impressão de voltar no tempo. Conheci o local estes dias e gostei muito, acho que ficaria legal!
    Parabéns pelo trabalho! ^^

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  2. Vagão do Armistício foi o local onde a Alemanha assinou sua rendição na França, em 1918, ao final da Primeira Guerra Mundial. Em 1941, na Segunda Guerra, Hitler exigiu que a rendição da França fosse assinada no mesmo vagão. Depois disso ele foi explodido pelos alemães.
    Sobre o “nosso” Vagão do Armistício recomendo os livros: Ruas e Histórias de Curitiba, de Valério Hoerner Júnior, de 1989. Excelente livro. Acho que só se encontra em sebos. O outro é: Pelos Trilhos, de Dayana Z. Cordova, Aline Iubel, Fabiano Stoiev e Leco de Souza, de 2010.
    Parabéns! E obrigado por compartilhar tão belas imagens!

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    1. Quando fiz a primeira postagem sobre o Vagão, usei o livro do Valério Hoerner como fonte. É um livro sensacional.

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