Dentro do Colégio Estadual do Paraná













Sempre admirei o Colégio Estadual do Paraná pela sua imponência e pela seu incontestável protagonismo na história do ensino público do estado.

Já havia fotografado o colégio por fora e ao redor dele, mas apenas recentemente tive a grata oportunidade de poder circular pelo seu interior, podendo enfim registrar detalhes que apenas poderia imaginar. Espero que curtam tanto quanto eu.

Comentários

  1. Belas imagens, que me fizeram lembrar os 'velhos tempos' por lá. No meu caso, de 1956 a 1963. Algumas coisas já não são 'originais', desse primeiros tempos do CEP: o Planetário; estes armários porta-objetos, do corredor de ligação entre os dois blocos (6a. foto); esse espaço, com algumas árvores com poda radical, entre os dois blocos, não era assim (7a. foto); não havia esta espécie de museu (11a. foto). Por outro lado, é uma proeza estarem funcionando esta rede de relógios elétricos, dos finais dos anos 1940; há similares, no velho ex-prédio da Secretaria de Saúde estadual, na Barão do Rio Branco, esquina com André de Barros; o Salão Nobre continua suntuoso, com as grandes obras de arte paranaense, nas suas paredes. A última vez que circulei pelo seu interior, foi no período Requião (1991-94), em que o prédio havia passado por reforma, com pintura externa. Uma coisa que sempre me chamou atenção foi a Biblioteca, que à minha época, tinha obras que eram difíceis de encontrar em qualquer outra, inclusive na nossa Biblioteca Pública - como uma coleção 'Brasiliana'. Preciso fazer uma nova visita a ela.

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    1. É sempre uma emoção rever um lugar onde estudamos. Inevitável que lembranças venham (boas e más). Pelo que conversei com uma pessoa da área de memória do CEP, o colégio passará por uma grande obra de restauro com o patrocínio de uma grande empresa da área de automóveis. Merece.

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    2. Outros detalhes: sempre ouvi dizer que o projeto do CEP é idêntico ao da AMAN - Academia Militar de Agulhas Negras. Não a conheço e não pude ainda conferir. Outro fato da época: o seu terreno era particular, pagava valores irrisórios de impostos e foi desapropriado pela base de cálculo de tais impostos. Em 1956, quando na 1a. série do então ginasial, assisti desde o 'barrando' (oeste), a chegada do Presidente Juscelino Kubitchek de Oliveira, para a inauguração da CEU. Naqueles tempos, a ala oeste era das meninas e a nossa, a leste. Um ou dois anos depois, passamos a ter meninos pela manhã e meninas à tarde.

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    3. Sempre uma fonte excelente de historias de Curitiba WPosnik. Obrigado por compartilhar.

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  2. Muito bom rever o lugar onde passei os melhores anos da minha vida! 76,77,78. Obrigada! Obrigada! Obrigada!

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    1. Que beleza Beatriz. Esses dias vi um grupo de estudantes na rua e lembrei do quanto foi bom essa época.

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  3. Muito bom rever o lugar onde passei os melhores anos da minha vida! 76,77,78. Obrigada! Obrigada! Obrigada!

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  4. Puxa adorei, nunca tive à oportunidade de conhecer. Conheci agora! !!!@😙

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    1. É uma instituição de respeito. Sua estrutura impressiona muito. Como me disse uma funcionária, mais de 7 mil pessoas passam pelo colégio num dia comum, mais gente que várias cidades do Brasil.

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