Praça dos Morros


Fotografei algumas praças no último final de semana, cinco para ser mais exato. Quatro delas são velhas conhecidas minhas, mas uma delas, a Praça Dr. Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo, nunca tinha ouvido falar. A encontrei no Bairro da Santa Quitéria, onde a rua Bocaiúva encontra a rua Curupaitis. A praça é popularmente conhecida como a Praça dos Morros, o que deve ser explicado pelas pequenas elevações que podemos ver na primeira foto. Segundo uma leitora do blog, os morros remetem à ocas indígenas, devido aos nomes indígenas das ruas próximas à praça.
Na praça um Farol do Saber (que já está pichado, apesar da recente reforma) e uma micro-feira onde as senhoras da região compravam as suas verduras.

Comentários

  1. Posso explicar os morros.
    Esta praça, que esta entre as ruas que citou, são ruas com nomes indígenas. Por tanto, os morros remetem ás ocas ( tipo de construção para moradia de índios). Coisas da administração de Rafael Greca.
    Espero ter colaborado.

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  2. Boa Tarde a explicação da Jane deve até ter algum sentido, mas os morros já estavam lá desde que me entendo por gente... inclusive o escorregador de pedra era a sensação da criançada que tentava subi-lo pelo lado liso.

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    1. Foi na primeiro gestão de Rafael Greca

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    2. E issoesmo os morros de postas omenageam os indígenas com o formato de ocas havia também um trepa-trepa de cordas coloridas presas em troncos de madeira também coloridos entre os morros de pedras e os de grama onde hoje fica a unidade de saúde Santa Quitéria praça inaugurada no fim do ano de 1981 não tenho muita certeza mas acho que a execução da praça ali começou com prefeito Jaime Lerner

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  3. O primeiro mandato de Rafael Greca só foi em 1993, e eu lembro que - ainda na década de 70 - esses morros já estavam na praça. Deve ter sido obra de Jaime Lerner.

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    1. A praça foi remodelada e tomou está forma do escorregador e os morros de pedras agora sem a companhia do mesmo número de morros cobertos com grama e sem o trepa-trepa de troncos de madeira com cordas coloridas no início da década de 80 após a reforma da atual rua Arthur Bernardes a poucas quadras da praça eu morava próximo e vendia picolés para os trabalhadores das duas obras

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