Do alto do Palacete do Leões

A foto não é muito boa, mas vale a pena mostrar que no alto do Palacete dos Leões há um mirante, de onde ainda hoje se tem uma vista bem interessante dos arredores. Imagine no final do século XIX, época em que era habitado pela família Leão, quando a Av. João Gualberto era conhecida por Boulevard Dois de Julho.
A imagem foi feita na direção da João Gualberto, onde à direita vemos a Capela da Glória, construída em 1896, quando pertencia às famílias Leão e Veiga.

Comentários

  1. Olá Washington, como sempre adoro a leitura do seu blog, e agradeço por tudo que já aprendi por aqui, mas segue uma correção de algo que escreveu acim:
    http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1508816&tit=Agonia-e-gloria-de-uma-capelinha
    http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1508844&tit=Capela-e-mirante-do-ciclo-da-erva-mate
    Ou seja, a Capela Glória foi construída pela Maria Dolores de Leão Fontana, por memória da morte do seu marido, o Comendador Francisco Fasce Fontana, dono do homônimo Engenho da Glória. Depois da morte do Comendador ela veio a casar com o Bernardo Veiga. O mais engraçado era que todos era vizinhos de Rua no Boulevard II de Julho, estando as 3 residências no entorno da Capela. A capela foi controlada pelas 3 famílias: Fontana, Veiga e Leão até o início desse século, quando foi doada para a Curia metropolitana.

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