É o bicho!




Caminhando pelas ruas de Curitiba além de pessoas, casas e prédios, encontraremos também os pets da cidade. Nas fotos de hoje um gato numa "vitrine" da Jaime Reis, outro pronto para bote numa sacada da rua Ermelino de Leão e por fim, um cachorrinho na Augusto Stellfeld sonhando com um passeio na calçada.  

Comentários

  1. Para os animais urbanos, a cidade possui outra escala. As alturas são proporcionais a altura dos parapeitos, janelas e sacadas. O aroma é filtrado; entra pelas frestas das venezianas, pelas fechaduras, portas entreabertas. Os limites urbanos são impostos pelas grades e portões. A cidade é um universo misterioso ao redor da casa. Mas há sempre um pássaro, uma folha, uma sombra que chega de fora para dentro, trazendo informações longínquas. Há, em todo canto, uma relação de imperador e viajante – um sendo arauto de boas novas e o outro – doméstico, habitante da parte interna das casas, que não costuma (ou que não pode) sair e escuta com entusiasmo e curiosidade as histórias do mundo de fora. (verdadeiras ou não).

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