Feirinha do Largo 1
Visão geral da feirinha, do alto da arquibancada das Ruínas de São Francisco. As três torres de igreja são (da esquerda para a direita) respectivamente a Igreja do Rosário, a Igreja da Ordem e a Igreja Presbiteriana Independente. Entre as duas torres em direção à Igreja da Ordem, vê-se a Rua Dr. Claudino dos Santos, que torna-se R. São Francisco depois do Largo. As barracas iniciam-se na Rua São Francisco, cobrem totalmente a R. Dr. Claudino dos Santos, a parte calçada da Mateus Leme e na Praça Garibaldi, bifurcam-se, ocupando a Rua Kellers e a Av. jaime Reis.
Barracas da Rua Kellers em frente ao Museu Paranaense
As barracas da Av. Jaime Reis vistas das Ruína
Gravação ao vivo de um programa de TV local
Barracas da Praça Garibaldi
Como a Feirinha do Largo, outro patrimônio afetivo de Curitiba, demanda muitas imagens e alguma história, vou dividir em alguns posts.
Um dos prazeres comuns aos curitibanos (de nascença ou adoção) é vez ou outra, no domingo pela manhã ir à feira de artesanato do Largo da Ordem, ou simplesmente, a feirinha. Além da oportunidade de comprar artesanato por preços convidativos, também permite apreciar as mais variadas manifestações culturais.
A democrática e descontraída Feirinha do Largo acontece todos os Domingos no Setor Histórico de Curitiba. Ocupando inicialmente o Largo da Ordem, hoje espalhou-se por mais de 1,5 km de ruas do centro histórico.
Além das quase 2000 barracas, todas as lojas de artesanato, galerias de arte, sebos, exposição de carros antigos, bares e restaurantes da região, complementam a gigantesca variedade de produtos que se pode ver e adquirir na feirinha.
Mas mesmo não adquirindo nada, o que é difícil (nem que seja um grilo de madeira com pernas de clips, que apertado, gruda na mesa e logo depois salta aos gritos de "pula violeta" do vendedor), vale muito a caminhada (de tirar o fôlego) para ver as pessoas, as performances, as galerias de arte (ao ar livre ou não) e todos os incríveis produtos à venda.
Enfim, é imperdível!
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