No Cristo Rei, na rua Schiller, na última quadra antes da Av. Pres. Affonso Camargo, por indicação de da Prof. Doralice do blog
Na Mira do Leitor, encontrei oprimidas por edifícios, avenidas e fome imobiliária, três casas de madeira vizinhas uma das outras ainda bem conservadas.
Realmente linda esta casa azul.
ResponderExcluirAinda ontem passei na frente do grupo de casinhas, Takeuchi; a sensação é de evidente transformação visual no trecho destacado da Rua Schiller. Grata pela habitual gentileza.
ResponderExcluirFico sempre com uma ponta de curiosidade sobre o destino do material obtido com o desmanche dessas construções; as grandes incorporadoras imobiliárias devem ter uma sistemática, mas ignoro qual. Você tem alguma ideia, meu amigo?
Posso apenas imaginar professora. Acho que quando as condições da casa permitem, elas podem até ser montadas em outro lugar, caso contrário, devem virar lenha!
ExcluirParece que os edifícios estão para atacar estas pobres sobreviventes do progresso.
ResponderExcluirBelas imagens. Gosto das casas de madeira, mas também gosto dos muros pré-fabricados que quase sempre as circundam. Mereciam uma seção no site. Parabéns!
Acho que é mais ou menos que acontece mesmo! As casinhas são atacadas!
ExcluirOs muros são bacanas também. Lembro até hoje do que cercava o hotel da minha avó no norte do Paraná.
Caro Washington,
ResponderExcluiras duas casas, a azul e a amarela, não existem mais. Pena!
Veja as fotos: https://www.facebook.com/LongaVidaAoArquipelagoDeCamoes/photos/a.765051843577409.1073741866.686577814758146/764892826926644/?type=3&theater
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https://www.facebook.com/LongaVidaAoArquipelagoDeCamoes/photos/a.765051843577409.1073741866.686577814758146/782879635127963/?type=3&theater
Putz! Essas cairam muito mais rápido do que eu imaginava. Existem várias nessa região e obviamente despertam a cobiça. Que pena.
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