Pão da Vovó


Panificadora e Confeitaria criada há 25 anos, a partir dos pães caseiros de uma senhora polonessa conhecida como Dna. Bronislava. O Pão da Vovó é administrado pela família Romanini, de origem italiana.

O café-da-manhã na unidade do Água Verde é concorrida, como pode ser visto pela confusão de carros na foto. Outro fato pitoresco dessa padaria é que ela já estava estabelecida no bairro quando um grande supermercado (Angeloni) iniciou sua construção. Dizem que apesar de todos os esforços do Angeloni em comprar o prédio onde o Pão da Vovó está estabelecido, não houve negócio e por isso, o recorte do mercado na esquina da rápida com a av. Água Verde, parecendo que a padaria está prestes a ser engolida pelo prédio do mercado.

Comentários

  1. Washington, antes de mais nada, gostaria de agradecer por fazer um blog que está me ajudando muito. Explico-me: estou escrevendo um romance que se passa em Curitiba durante a ditadura militar, porém, infelizmente, não vivo nessa cidade maravilhosa. Já fui 3 vezes e isso bastou para eu a escolhesse como cenário. Como deve advinhar, vivo com google aberto para me auxiliar, apesar de algumas vezes sentir-me frustada. Além de apreciar seu blog, gostaria de poder, desculpe o abuso, pedir mais informações sobre o bairro Santa Felicidade e o cotidiano curitibano durante as décadas de 70 e 80, principalmente. Entendo se não puder ou não quiser ajudar-me; continuarei seguidora do blog do mesmo jeito. Obrigada desde já.

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  2. Oi Lara.

    Que legal você ter escolhido Curitiba como palco para o seu romance. Sem dúvidas o que eu encontrar de informações sobre Santa Felicidade e sobre a Curitiba das décadas de 70 e 80 eu lhe passo.
    Quando resolvi fazer esse blog e junto com as fotos colocar alguma informação pertinente ao local retratado, percebi que falta bibliografia sobre Curitiba e fontes confiáveis, o que é uma pena.
    Obrigado por seguir o meu blog e a gente se fala.

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  3. Muitíssimo obrigada, Washington.
    Há cerca de dois anos, quando comecei a reunir material, também percebi essa ausência de informações, seja sobre o centro de hoje ou a história curitibana da metade do século XX. Tentei até mesmo contactar professores da UFPR, mas não obtive muito êxito. Parece até mesmo que Curitiba parou no tempo durante algumas décadas.
    Agradeço novamente; já estou aproveitando muita coisa de seu blog.

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