Duas belas casas no Alto da XV (não no Hugo Lange, como bem corrigiu uma leitora) que nos lembram a Curitiba de uma época mais pacata. A casa amarela, em madeira muito bem cuidada. A outra, também em madeira, mas com uma fachada em concreto na divisa frontal do terreno, provavelmente em atendimento a um antigo código de posturas (quando morar numa casa de madeira era algo de pouco status). Ambas ficam na Rua Fernando Amaro, entre a rua Schiller e Pe. Germano Mayer.
Passei minha infância na 1ª casa, que era dos meus avós paternos. Na visão de uma criança: casa e terreno grandes, o sótão era um mistério e o porão assustador.
ResponderExcluirAlessandra
Que bacana Alessandra. As lembranças que temos quando crianças são muito marcantes. Imagino a diversão de se ter um sótão e um porão.
ExcluirPassei horas e horas admirando as fotos das casas de madeira e imaginando como seria a história de cada uma delas... Só senti falta das casas de madeira do bairro onde passei uma parte da adolescência... as da rua José Risseto, em Santa Felicidade. Ainda tem um bocado por lá. Será muito bom poder revê-las através de suas fotos.
ResponderExcluirRua José RIsseto? EStá na minha lista para visitas futuras!
ExcluirFiquei surpresa!!! A segunda casa é a cada da minha avó!!! E não fica no Hugo Lange, fica no Alto da XV. Atualmente ela está alugada para um casal de idosos.
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Obrigado pela correção. Já atualizei a postagem.
ExcluirEu sinto uma nostalgia quando vejo essas fotos..Nem consigo entender o por que,mas acho que já vivi em outras épocas em outras vidas...Parabéns pelo blog e pelas fotos.
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