Mais do Terminal do Guadalupe




Projeto de Rubens Meister, o Terminal do Guadalupe foi construído em 1956 no local que já foi conhecido como Largo do Ventura e hoje chama-se Praça Senador Correia, tendo como principal cruzamento as ruas João Negrão e André de Barros. Funcionou por muito tempo como o terminal rodoviário de Curitiba, até essa função ser transferida para a atual estação rodoferroviária em 1972. Desde então, passou a atender principalmente as linhas que atendem a região metropolitana.

O terminal dispõe de serviços como salão de cabeleireiros, farmácia, mini-mercado, mercearia, doceria, confecções e utilidades domésticas, lanchonete, banca de revistas, artigos frigorificados, laticínios, bicicletaria, frutas e verduras, aviário, pipoca, agência de passagens. Oferece também, serviços pouco comuns tais como amolador de facas, afaiataria, sapateiro, compra e venda de cabelos.

Pelo terminal passam diariamente perto de 280 mil pessoas de todo tipo, “gente que anda nas luzes e que anda nas sombras” como classifica o Padre Reginaldo Manzotti da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe.

Trata-se de uma região desvalorizada, repleta de hotéis de “alta rotatividade”, com grande fluxo de pessoas durante o dia e abandono no período noturno.

Vivo há tanto tempo em Curitiba e já passei tantas e tantas vezes pelo Terminal do Guadalupe, mas nunca havia entrado no terminal como fiz com o USK Curitiba e visto um pouco como ele funciona e quantas pessoas passam por ele, fazem negócios dentro e ao redor dele (nem sempre legais). Uma coisa é certa, há muita vida nesse lugar.

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