Curitiba ontem e hoje.
O acervo do jornalista Cid Destefani serviu de base para que os fotógrafos Francisco Camargo e Andressa Catriny recriassem fotos dos mesmos ângulos de antes, mostrando as mudanças da cidade e das pessoas ao longo do tempo.
Apenas para atiçar ainda mais a curiosidade, a última foto mostra a última casa em estilo colonial da rua XV de Novembro (creio que a foto é da década de 40). Nossas belíssimas calçadas parasitas já enfeitavam a cidade nessa época.
A exposição permanecerá no mezanino do prédio histórico da câmara até o dia 23 de julho.
E Feliz Aniversário Curitiba!!
Orra Washington!!!!
ResponderExcluirCade a historia interessante e divertida???????
Kkkkkkk
No aguardo��
Segue aqui a história:
ExcluirNo dia 28 de março de 1906, Alfredo Romário Martins, então respeitável vereador e já historiador, resolveu propor à Câmara Municipal o dia 29 de março de 1693 para marco de fundação da cidade. Como na época prefeito e vereadores pouco ou nada sabiam a respeito, aceitaram a exposição dos motivos do historiador.
A data em questão marca o dia em que atendendo a uma petição do povo, Mateus Leme, que já conduzia sozinho o destino da Vila amadrinhada por Nossa Senhora da Luz por mais de 25 anos, criou a Câmara de Vereadores e demais cargos administrativos, implantando assim, a justiça no local.
Controversa é, portanto, a escolha dessa data como sendo a data da fundação de Curitiba, pois anteriormente a essa data e reconhecidos em Curitiba por nominarem várias ruas, encontraremos personagens importantes para a história de Curitiba, tais como Ébano Pereira, Mateus Leme, Baltazar Carrasco dos Reis e Gabriel de Lara, em documentos referenciando suas atividades, como a criação da Vilinha em 1648, a transferência da vilinha para onde é hoje a Praça Tiradentes em 1654, os pedidos de terras de sesmarias em 1661 e o levantamento do pelourinho em 1668.
Diz-se ainda, que não seria de causar espanto o acontecido, por ter partido a idéia de quem partiu. Conta-se que na década de quarenta, Romário Martins convocou autoridades, colégios e amigos para comparecerem à solenidade de descerramento de uma placa na Estrada da Graciosa, determinando o local onde o Imperador Dom Pedro II e sua real comitiva teriam descansado durante sua visita em 1880, à sombra de um majestoso pinheiro. A placa ainda existe. Ocorre, porém, que durante a solenidade, José Loureiro que a tudo assistia ao lado de Romário Martins, puxa-o pela manga e pergunta-lhe como ele havia descoberto que a sombra daquele exato pinheiro havia acolhido o Imperador, sendo essa, uma informação de difícil registro a não ser num diário pessoal ou algo semelhante. Ao questionamento, Romário Martins simplesmente responde que não havia documento algum ou qualquer outro registro, apenas passara pelo local e achara possível que tal evento poderia ter acontecido, por ser o pinheiro tão belo, frondoso e sugestivo.
Fonte: Curitiba – 315 anos de História, Tradição e Identidade. Anthony Leahy. Instituto Memória, 2008.
Kkkkkkkkk
ExcluirEntão a data foi igual ao caso do imperador.
Ahahahahahahahahahah
Ótimo.
Obrigado pela historia...
¡Muchas felicidades!
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