Moinho Rebouças - Parte 2
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjujMDNdubmoC0PH7vctFg91VLEoAySfnUwudLa5yfNmeZjUnZ9gylAMH8mFYsV9OpsX2AWQnJOaJCMeeoBLJ2-rwrna3KyDXeE8HcJY50q2iOtxJC5Ttf5iYZPzB5NevjdKSHMBwJjhc4Z/s640/Moinho+Rebou%C3%A7as+1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu8kS4hbHcEPJx5LSdVp5z0-eJ_M0Eb3kyiT2mwh8nDvsWUX_wN5SsS-4Q6mbRexXjDtBxZGKUoaMUgUvITtmcHs9-0LS21MySBlzJYSXf37P2fdoVWOM_9JNcAFs-fJW2Ap3EeUuYdpDU/s640/Moinho+Rebou%C3%A7as+2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCoz2ycYBQKIWrXQBlaRG8CYB4MQ1AKIw2cBFpuJhTXATmPZ48bAYhGllKDVHvcMEMpXzVmE3KsiYSDMHimOht7tDWwh7kgJ48a3IMMxHsqsQ9aal5R9Dzf7ZEMAm3l-moZDE0sDAmu7v4/s640/Moinho+Rebou%C3%A7as+3.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzX12AjyBEUXea3885RhSrfa6bGNF_EHmBHCw8jYdXmctqH_9eWq0CDmVeDkV7qVVyoFxpeFcFrOLXjhHLS86QDCx6r5a-EaS3ujOeQ-BgvVMNmr1L3dnIitSsYsS3RvZy2wcAgYTKam2a/s640/Moinho+Rebou%C3%A7as+4.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEKPsdQKAuwWwylNLrUljIrZWbZ8jGq3YLwf_7BHJrlZL4LX5_I5daBLX04APowwy0KL3SOiCPVGuOLvzCCjao-MAZCK6vD1g-pDSaexSy87ZRPmi1ire024Pv8_YkS_JqQVdRAtc7BgVv/s640/Moinho+Rebou%C3%A7as+5.jpg)
Após implementar uma extensa política de reforma dos espaços culturais da capital, chegou a vez da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) também ganhar um espaço reformulado para exercer as suas atividades. Depois de meses de espera e R$ 500 mil, o Moinho Rebouças, antigo moinho produtor de farinha de trigo, transformou-se na nova casa da fundação.
A mudança pode parecer esquisita, porém não é se levarmos em consideração alguns aspectos.
O teatro mais famoso gerido pela instituição funciona em um paiol de pólvora. O maior local para shows da cidade – também a cargo da fundação – é uma antiga pedreira. O prédio que servirá de teatro para a orquestra municipal é uma capela. E o teatro que servirá como ponto de referência para as artes cênicas na nova gestão municipal, o Novelas Curitibanas, funciona numa casa que já abrigou um prostíbulo. Considerando um histórico de criatividade como esse, usar o Moinho Rebouças como sede é até uma solução previsível para a fundação.
Desde 2001, o prédio erguido na década de 1930 para produzir a farinha de trigo Soberana passou para as mãos da prefeitura. Nos últimos anos, vinha abrigando esporadicamente eventos culturais. Mas só agora ganhou um uso regular e – imagina-se – definitivo.
Desde 2001, o prédio erguido na década de 1930 para produzir a farinha de trigo Soberana passou para as mãos da prefeitura. Nos últimos anos, vinha abrigando esporadicamente eventos culturais. Mas só agora ganhou um uso regular e – imagina-se – definitivo.
Desde abril de 2006, é o endereço oficial da fundação. Toda a parte administrativa se mudou para lá. Com isso, o Palacete Wolff, na Praça Garibaldi, passou a ser exclusivamente usado pela coordenação de literatura do município.
A administração da área cultural do município ocupa 1,6 mil metros quadrados do moinho, que fica no número 1.732 da Rua Engenheiros Rebouças, perto do Centro.
A administração da área cultural do município ocupa 1,6 mil metros quadrados do moinho, que fica no número 1.732 da Rua Engenheiros Rebouças, perto do Centro.
Comentários
Postar um comentário
O que achou desse post? Seu comentário é muito bem-vindo.